A Fisioterapia Intensiva é uma especialidade reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito). É uma atividade ligada a pacientes em estado crítico, onde o fisioterapeuta intensivista é quem realiza a manutenção da assistência ventilatória, a reintegração funcional, além de intervenções terapêuticas em pessoas que estão com diversas disfunções de sistemas orgânicos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
Neste sentido o fisioterapeuta intensivista desempenha um importante papel no combate às pandemias, como esta da COVID-19, pois possui a função de contribuir e diminuir os sintomas ocasionados pela doença.
Para a fisioterapeuta Bianca Ott, o profissional tem feito toda a diferença nesse período que estamos vivendo. “A fisioterapia é uma profissão abrangente e tem 15 especialidades reconhecidas: acupuntura, aquática, cardiovascular, dermatofuncional, esportiva, gerontologia, do trabalho, neurofuncional, oncologia, respiratória, traumato-ortopédica, osteopatia, quiropraxia, saúde da mulher e terapia intensiva.”
No caso específico da COVID-19, é o fisioterapeuta intensivista quem faz o gerenciamento da ventilação mecânica, invasiva e não invasiva. Além de outros aspectos como: avaliação e realização da titulação de oxigênio, rápida saída do paciente do ventilador mecânico, prevenção de complicações pulmonares por meio de manobras e técnicas específicas, e aplicação de manobras motoras com o intuito de reduzir incidências de agravos relacionados à permanência na UTI. Bianca ressalta a importância de ter o o fisioterapeuta junto com a equipe médica.
“Os pacientes afetados com Covid-19 apresentam, na sua grande maioria, insuficiência respiratória aguda hipoxêmica. No primeiro momento, o fisioterapeuta tem como objetivo estabilizar a disfunção respiratória utilizando técnicas e dispositivos específicos para cada caso, com vistas na recuperação do sistema cardiorrespiratório”, destaca Bianca
O fisioterapeuta integra a equipe interdisciplinar e tem um papel fundamental no cuidado do paciente crítico. Apresenta uma visão ampla sobre a gravidade do paciente, pois compreende todos os sistemas envolvidos. Compartilha a responsabilidade do manejo do suporte ventilatório, seja invasivo ou não invasivo, e é de sua competência promover o desmame da ventilação mecânica para que o paciente tenha sua capacidade respiratória restabelecida. Faz parte da função do fisioterapeuta otimizar a mobilização precoce a fim de minimizar efeitos deletérios do imobilismo, priorizando a qualidade de vida e o retorno a função de cada paciente.
O profissional ganhou novos olhares durante a pandemia, com maior enfoque e valor. Assim como outras áreas da saúde está em crescimento desde o último ano. Para Bianca é gratificante poder ajudar as pessoas na recuperação e de todo o processo na UTI
“Trabalhar, especialmente na UTI, com pacientes críticos se torna desafiador e ao mesmo tempo engrandecedor. Cresci profissionalmente e amadureci emocionalmente com experiências obtidas com pacientes e também com a equipe. E, pessoalmente, é muito especial saber que ajudamos todos os dias pessoas a saírem de uma situação grave para voltarem recuperados às suas famílias e atividades que exerciam previamente”.
Para ela, a situação atual do mundo exige muito mais empatia e amor ao próximo. E para os profissionais da saúde muito mais, onde o ‘correr’ pela vida tem se tornado uma batalha diária contra o tempo e uma doença ainda sem cura.
“Através da disseminação incontrolável de um vírus, o fisioterapeuta foi amplamente reconhecido como profissional essencial na assistência do paciente crítico. O trabalho executado de forma incansável tornou todos os profissionais de saúde protagonistas no combate à Covid-19.
Vejo o destaque do fisioterapeuta como valorização dos esforços realizados, daqueles que abriram mão de suas famílias para cuidar da vida do outro”.
Para Bianca, o fisioterapeuta tende a ser reconhecido ainda mais, já que hoje com a pandemia as pessoas entendem o quão o profissional é essencial dentro das UTIs e na recuperação dos pacientes.
“Tendo em vista a visibilidade e reconhecimento que o fisioterapeuta obteve no último ano, acredito que a profissão tende a crescer cada vez mais. Novas áreas e tecnologias estão surgindo com o intuito de prevenir e promover a saúde. Hoje, no Dia Mundial da Fisioterapia cito Carl Jung, psiquiatra suíço: “conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”.
A Fisioterapia Intensiva é uma especialidade reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito). É uma atividade ligada a pacientes em estado crítico, onde o fisioterapeuta intensivista é quem realiza a manutenção da assistência ventilatória, a reintegração funcional, além de intervenções terapêuticas em pessoas que estão com diversas disfunções de sistemas orgânicos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
Neste sentido o fisioterapeuta intensivista desempenha um importante papel no combate às pandemias, como esta da COVID-19, pois possui a função de contribuir e diminuir os sintomas ocasionados pela doença.
Para a fisioterapeuta Bianca Ott, o profissional tem feito toda a diferença nesse período que estamos vivendo. “A fisioterapia é uma profissão abrangente e tem 15 especialidades reconhecidas: acupuntura, aquática, cardiovascular, dermatofuncional, esportiva, gerontologia, do trabalho, neurofuncional, oncologia, respiratória, traumato-ortopédica, osteopatia, quiropraxia, saúde da mulher e terapia intensiva.”
No caso específico da COVID-19, é o fisioterapeuta intensivista quem faz o gerenciamento da ventilação mecânica, invasiva e não invasiva. Além de outros aspectos como: avaliação e realização da titulação de oxigênio, rápida saída do paciente do ventilador mecânico, prevenção de complicações pulmonares por meio de manobras e técnicas específicas, e aplicação de manobras motoras com o intuito de reduzir incidências de agravos relacionados à permanência na UTI. Bianca ressalta a importância de ter o o fisioterapeuta junto com a equipe médica.
“Os pacientes afetados com Covid-19 apresentam, na sua grande maioria, insuficiência respiratória aguda hipoxêmica. No primeiro momento, o fisioterapeuta tem como objetivo estabilizar a disfunção respiratória utilizando técnicas e dispositivos específicos para cada caso, com vistas na recuperação do sistema cardiorrespiratório”, destaca Bianca
O fisioterapeuta integra a equipe interdisciplinar e tem um papel fundamental no cuidado do paciente crítico. Apresenta uma visão ampla sobre a gravidade do paciente, pois compreende todos os sistemas envolvidos. Compartilha a responsabilidade do manejo do suporte ventilatório, seja invasivo ou não invasivo, e é de sua competência promover o desmame da ventilação mecânica para que o paciente tenha sua capacidade respiratória restabelecida. Faz parte da função do fisioterapeuta otimizar a mobilização precoce a fim de minimizar efeitos deletérios do imobilismo, priorizando a qualidade de vida e o retorno a função de cada paciente.
O profissional ganhou novos olhares durante a pandemia, com maior enfoque e valor. Assim como outras áreas da saúde está em crescimento desde o último ano. Para Bianca é gratificante poder ajudar as pessoas na recuperação e de todo o processo na UTI
“Trabalhar, especialmente na UTI, com pacientes críticos se torna desafiador e ao mesmo tempo engrandecedor. Cresci profissionalmente e amadureci emocionalmente com experiências obtidas com pacientes e também com a equipe. E, pessoalmente, é muito especial saber que ajudamos todos os dias pessoas a saírem de uma situação grave para voltarem recuperados às suas famílias e atividades que exerciam previamente”.
Para ela, a situação atual do mundo exige muito mais empatia e amor ao próximo. E para os profissionais da saúde muito mais, onde o ‘correr’ pela vida tem se tornado uma batalha diária contra o tempo e uma doença ainda sem cura.
“Através da disseminação incontrolável de um vírus, o fisioterapeuta foi amplamente reconhecido como profissional essencial na assistência do paciente crítico. O trabalho executado de forma incansável tornou todos os profissionais de saúde protagonistas no combate à Covid-19.
Vejo o destaque do fisioterapeuta como valorização dos esforços realizados, daqueles que abriram mão de suas famílias para cuidar da vida do outro”.
Para Bianca, o fisioterapeuta tende a ser reconhecido ainda mais, já que hoje com a pandemia as pessoas entendem o quão o profissional é essencial dentro das UTIs e na recuperação dos pacientes.
“Tendo em vista a visibilidade e reconhecimento que o fisioterapeuta obteve no último ano, acredito que a profissão tende a crescer cada vez mais. Novas áreas e tecnologias estão surgindo com o intuito de prevenir e promover a saúde. Hoje, no Dia Mundial da Fisioterapia cito Carl Jung, psiquiatra suíço: “conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”.