No Viva com Saúde de hoje vamos falar sobre como controlar e prevenir a pressão alta.
A pressão alta, também conhecida como hipertensão arterial, trata-se de uma doença crônica bastante comum. Segundo o Ministério da Saúde, ela é caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração precise exercer um esforço maior que o normal para fazer o sangue circular corretamente pelo corpo.
Existem dois tipos de tratamento básicos para a pressão alta: o não medicamentoso e o medicamentoso. Nos casos em que o uso de remédios é necessário, ele deverá ser recomendado por um médico. Porém, há outras formas de manter a pressão arterial sob controle, que também devem ser seguidas de acordo com as orientações médicas.
Para ajudar a controlar a pressão arterial, especialistas indicam praticar atividades físicas, como hidroginástica e natação. É preciso, também, manter hábitos alimentares saudáveis (reduzir o consumo de sal nos alimentos e evitar alimentos ricos em gorduras animais); combater o alcoolismo e o tabagismo, assim como reduzir a carga de estresse.
A fim de evitar a pressão alta, além da prática regular de exercícios físicos, é necessário adquirir hábitos alimentares saudáveis desde a infância e controlar o peso. É comum que a pressão arterial aumente com a idade devido às alterações que acompanham o envelhecimento. Além disso, aponta que “existem medidas de ordem preventiva que postergam o surgimento da hipertensão arterial e, neste contexto, devem ser incentivadas, como consumo controlado de sal, consumo controlado de álcool, aumento do consumo de alimentos ricos em potássio, combate ao sedentarismo e ao tabagismo.
Como a pressão arterial alta não costuma apresentar sinais visíveis, a melhor forma de se proteger é prevenir. A recomendação é que as pessoas façam consultas periódicas para verificar o nível da pressão. Dessa forma, evita-se o surgimento de outras doenças decorrentes. A hipertensão arterial não diagnosticada ou não tratada pode levar a consequências fatais. Infarto, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e diabetes são as principais consequências da doença.