Foi notícia em todos os jornais. O Rei do Rock, Elvis Presley, morreu em 16 de agosto de 1977, aos 42 anos. O astro foi encontrado morto no banheiro da mansão Graceland, em Memphis, Tennessee, nos Estados Unidos. Mas há quem diga e repita que “Elvis não morreu”. E existem várias teorias sobre isso.
O cantor Elvis Presley subiu ao palco pela última vez em 26 de junho daquele ano, na cidade de Indianápolis, diante de um público de 18 mil pessoas. Uma nova rodada de shows deveria começar no dia 17 de agosto, mas o Rei morreu na tarde anterior.
Para alguns incrédulos, o cantor teria se infiltrado em uma organização criminosa e precisou entrar para o programa de proteção de testemunhas. Fingir a morte teria sido a saída para se livrar de ser assassinado pela máfia.
Além disso, houve vários relatos nos anos 80 de possíveis aparições do cantor. Isso levou três fãs a criarem a Elvis Sighting Society para compartilhar memórias do Rei do Rock e histórias sobre os avistamentos de Elvis. Uma dessas aparições do artista teria sido no próprio aniversário de 82 anos na sua cidade natal, no Mississipi. Ou ainda poderia estar vivendo em Las Vegas entre tantos covers de Elvis que existem por lá.
A mais recente entre as teorias de que Elvis não morreu está um vídeo de um senhor caminhando próximo à mansão Graceland em 2020. O apresentador de TV e ex-atleta britânico, Andrew Flintoff, acredita que o cantor seria segurança ou zelador da famosa residência.
Passadas mais de quatro décadas da morte do cantor, é certo que a obra do Rei do Rock continua viva. Em julho deste ano, chegou às telonas um filme com a vida e a música de Elvis. Estrelado por Austin Butler e Tom Hanks, o filme “Elvis”, de Baz Luhrmann, além de ser um bom entretenimento, a mais nova cinebiografia do músico e compositor americano também traz reflexões sobre o mundo do entretenimento.
Confira o trailer oficial de “Elvis”, de Baz Luhrmann: